Eu trago nas mãos um poema
escrito num caderno empoeirado
pra te falar da onda que palpita
sangue que o meu coração irriga
Trago nos cabelos um perfume
exótico cheiro de estranha flor
colhida em cavernas, entranhas
modeladas por amado escultor
Eu te ofereço só o que eu tenho
essa luz no olhar que queima e
às vezes, é teu doce unguento
Eu te dou o dom de, desse peito,
ser, por instantes, senhor e dono
e saibas: os teus carinhos, aceito!
2 comentários:
Lindo, meu amor. Vai ter resposta. kkkkkkkkkkkkkk
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