O olho vê
através da máscara
As origens
das inquietações
E não
importa a palavra oca
Não importam
as intenções
Pois o
olho percebe a dor
Nuances de
muitos vermelhos
Por trás
da máscara, vê cor
Que não se
reflete no espelho
Nada há
que se esconda
Nem desvio
ou tortuosidade
Do olhar
voyer que despe
Nada resiste
à curiosidade
De forma
lenta e insistente
Despe a parede
que aprisiona
As marcas
da alma humana
E o que
ele não vê, pressente!
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