por Sônia Arruda
No céu rasgado de ansiedade
O azul tornou-se interrompido
Nublou-se o instinto inicial
Até meu soluço foi engolido
O suor ressecou na pele fria
Coração a ponto de congelar
Entrava num estado quieto
No peito, quase não batia
Deixa-o, então, na calmaria
Há um tempo pra recuperação
Deixa-o imerso na nuvem fria
Protegido da bruma da ilusão
No céu rasgado de ansiedade
O azul tornou-se interrompido
Nublou-se o instinto inicial
Até meu soluço foi engolido
O suor ressecou na pele fria
Coração a ponto de congelar
Entrava num estado quieto
No peito, quase não batia
Deixa-o, então, na calmaria
Há um tempo pra recuperação
Deixa-o imerso na nuvem fria
Protegido da bruma da ilusão
Um comentário:
Perdoe-me, não sei se o comentário foi enviado, tive um problema aqui na internet. Segue abaixo o comentário.
Esse tal amor parece ser até um déjàvu, mas sempre nos surpreende, nunca na verdade sendo algo já vivido. Nos deixando perplexos e sem fala e até mesmo cegos. Mas estamos sempre prontos para esperar... Sei que quando escrevemos nunca alguém poderá compreender realmente o queremos, quiçá alguém consiga. Mas... Fui isso que consegui sentir quando li o que escrevera.
Postar um comentário