Numa noite azul, a Dona Moça
Que confunde tantos caminhos
Despida de urgência, sem pressa
Saciou a vontade de teus carinhos
Noite sem lua, estrelas de neon
Calores e frios, corpos comparsas
Peixes deslizantes em humores
Mergulhos em mares de graças
Noite de sinos que anunciavam
Ritmos improvisados, sem rotinas
A moça se entregava em abraços
Colhendo as mais úmidas rimas
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