por Sônia Arruda
Doce deleite
O prazer descoberto
De estar entre braços... e abraços
Sob o corpo
Agora tão forte
E sentir a vida se renovando
Latente, fluindo
Qual mel, na noite
Do espaço, antes vazio
Doce emoção
Que abala o Eu interior
E o dilacera em mil gemidos
Doce momento
Onde nada mais importa
A razão é o ser
E o corpo... é só Vida
Um comentário:
Soninha
Agora sei porque andas tão sumida. Estava em outro planeta....
Parabéns, amiga. Que honra eu ter uma amiga tão sensível, inteligente, que poderá em breve terá seu reconhecimento em todo país.
Beijos e muito sucesso.
Olga
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