Brinco com uma palavra
Que passeia divertida
Vai da fértil imaginação
À ponta da língua e segue
Até os dedos da mão
Que a boca não se abre
E a minha voz emudece
Diante da sua fortaleza
De palavra sagrada dita
Aos ventos como uma prece
Então escrevo porque
Das mãos, eu penso ter
Algumas formas de controles
Pra que não fale sem querer
E nada revele sobre amores
E não desperdiçado o fruto
Se, antes da hora, colhido
Eu possa te dá-lo maduro
Com sabor de fruto inteiro
Que anseia por ser mordido
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